Barthes vai ao cinema

Gustavo Ramos de Souza

Resumo


Embora tenha dedicado muitos de seus textos ao teatro e escrito inúmeros ensaios sobre literatura, além de seu notório ensaio sobre fotografia, o interesse crítico e teórico de Roland Barthes pelo cinema é relativamente reduzido. Se, em entrevista à revista Cahiers du Cinéma, em 1963, Barthes afirmou ir ao cinema ao menos uma vez por semana, por outro lado, em “Ao sair do cinema” (1975), abre o ensaio dizendo que o seu prazer consiste em sair da sala de cinema. Tendo em vista a relação paradoxal de Barthes com o cinema, o objetivo deste artigo é buscar um ponto comum entre as ideias barthesianas sobre a sétima arte a partir do ensaio “O terceiro sentido”, dos textos de Mitologias que versam sobre o cinema, bem como do ensaio “Ao sair do cinema”.

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.21.2.29-44

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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)


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