Por uma análise sintático-semântíca das preposições
Resumo
O estudo das preposições vem despertando o nosso interesse há muito tempo, principalmente porque, a nosso ver, seu papel primordial está no campo da sintaxe e, como é óbvio, da se mântica, conquanto em nossas gramáticas normativas elas vêm geralmente estudadas em capítulos de morfologia.
Texto completo:
PDFReferências
BECHARA, Evanildo. Lições de português peta análise sintática. 10. ed. Rio de Janeiro: Grifo, 1976.
CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Dicionário de filologia e gramática. 4. ed. Rio de Janeiro: J. Ozon Editor, [s.d.].
CASTELLO, Alexandre. Isto é Comunicação: 7. série. São Paulo: IBEP, [s.d.].
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da Iíngua portuguesa. 19 ed. São Paulo: Nacional, 1978.
CUNHA, Celso. Gramática do português contemporâneo. 7. ed. Belo Horizonte: Bernardo Alvares, 1978.
LIMA, Carlos Henrique da Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: F. Briguiet e Cia Editores, 1957.
LIMA, Mário Pereira de Souza. Grammatica expositiva da Iíngua portuguesa. São Paulo: Nacional, 1937.
MACAMBIRA, José Reboliças. A estrutura morfo-sintática do português. Fortaleza: Imprensa Universitária da UFC, 1970.
MACIEL, Maximino. Grammatica descriptiva. 12. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1931.
MARANHÃO, Francisco de Assis. Vamos ler, ouvir, falar e escrever, expressão e comunicação em língua portuguesa: 6. série. São Paulo: IBEP, 1975.
MELO, Gladstone Chaves de. Gramática fundamental da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978.
MONTEIRO, Clóvis. Português da Europa e Português da América. 3. ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.
DOI: http://dx.doi.org/10.17851/2447-0554.4.4.63-89
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Revista de Estudos de Língua Portuguesa
ISSN 2447-0554 (impressa)
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.