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<a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/maaravi/issue/archive"><img src="/public/site/images/periodicosfale/Banner_clicável_em_vermelho.png" alt="" width="800" height="180" /></a>Universidade Federal de Minas Geraispt-BRArquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG1982-3053<p>Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.</p><p>Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (<em>remix</em>, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais. </p>Recomenda-se a leitura <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/">desse link</a> para mais informações sobre o temaJogo
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JogoVlad Eugen Poenaru
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2019-12-212019-12-211325110.17851/1982-3053.13.25.1A formação da identidade de judeus e palestinos nos meios de comunicação: como se deu cobertura da Invasão da Faixa de Gaza em 2014 pelas principais revistas brasileiras
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<p class="NoSpacing2">Esse artigo busca entender como os palestinos e os judeus foram representados nas páginas das revistas semanais Veja<em>, Istoé e Carta Capital</em> em julho de 2014, quando se deu a operação conhecida como Margem Protetora. Para isso, foram trabalhadas as noções acontecimento (a partir das ideias de Louis Queré) e de enquadramento (Erwin Goffman). Ao operacionalizar tais conceitos, utilizamos como ferramenta uma análise imagética e textual baseada nos princípios de Erwin Panofsky e Roland Barthes, além do conceito de pathosformeln que Aby Warburg desenvolveu para compreender como uma imagem é capaz de sobreviver no universo simbólico de uma certa sociedade. O artigo conclui que as quatro revistas apresentaram diferentes narrativas para o mesmo acontecimento, assim como identidades distintas para os atores envolvidos nesse acontecimento. Todas as revistas utilizaram imagens que evocam a iconografia cristã.</p>André Melo MendesJuliana Ferreira
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2019-12-212019-12-21132521910.17851/1982-3053.13.25.2-19Uma história concisa do Holocausto na literatura brasileira
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O Holocausto é hoje um tema privilegiado na pauta de discussão de disciplinas distintas das Ciências Humanas e das artes, em outras partes do mundo e também no Brasil. Disseminado em estudos inseridos na rubrica “testemunho na literatura”, esse tema e seus desdobramentos compõem um campo interdisciplinar de pesquisas realizadas em diferentes contextos em fase de ampliação e aprofundamento. Trata-se de um work in progress na medida em que o campo de estudos está se delineando e a bibliografia específica ainda é relativamente escassa.Berta Waldman
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2019-12-212019-12-211325205310.17851/1982-3053.13.25.20-53O antissemitismo em uma breve perspectiva histórica: de Roma ao nazismo
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O antissemitismo como prática do totalitarismo nazista, tanto pelo discurso quanto pelo Holocausto, representa sua manifestação mais conhecida mundialmente. Contudo, suas origens demandam um retorno até Roma, onde as divergências entre o judaísmo e o emergente cristianismo contribuíram para edificá-lo. Assim, o propósito deste artigo consiste em favorecer alguma compreensão histórica acerca do assunto, a partir de algumas abordagens que estabeleçam uma ponte entre os primórdios do antissemitismo e do cristianismo, bem como da apropriação dos Protocolos dos Sábios de Sião pelos nazistas.Fábio Antunes Vieira
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2019-12-212019-12-211325546810.17851/1982-3053.13.25.54-68O etno-romance de André e Simone Schwarz-Bart
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Em seus arquivos e por meio de testemunhos de sua esposa, André Schwarz-Bart apresentava um forte interesse na pesquisa antropológica, o que pode ser aferido, na sua obra, durante suas estadas na Guiana e no Senegal ou mesmo em Guadalupe, no Caribe. A base antropológica dos romances de André e Simone Schwarz-Bart serão analisados neste artigo, com ênfase nas referências caribenhas e asquenazis, avaliando a importante contribuição destas nas pesquisas de antropologia. Usando exemplos de <em>Le Dernier des Juste,</em> <em>L’Étoile du matin, Pluie et vent sur Télumée Miracle</em>, será demonstrada a busca universal no campo antropológico sobre essas comunidades em uma “zona de contato”: rituais de iniciação, cerimônias de nascimento e funeral, a busca espiritual, o fenômeno do transe e religiões alter/nativas.Filipe Amaral Rocha de MenezesKathleen Gyssels
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2019-12-212019-12-211325698310.17851/1982-3053.13.25.69-83Entre memória coletiva e trauma pessoal em Diário da queda, de Michel Laub
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Este artigo trata do romance <em>Diário da queda</em>, publicado por Michel Laub em 2011. Trata-se de um livro que se colocou como um marco da literatura brasileira contemporânea por conta de sua complexidade narrativa e, também, pela forma inovadora com que enfocou a memória, a infância e a Shoah.Isadora Sinay
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2019-12-212019-12-211325849210.17851/1982-3053.13.25.84-92Primo Levi: sonho, poesia, política
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<p>Este artigo foi escrito para o Seminário Primo Levi – (1919-2019), promovido pelo Núcleos de Estudos Judaicos da UFMG e pela Academia Mineira de Letras, em homenagem ao centenário do nascimento de Primo Levi. Ele trata das relações entre poesia e política a partir do lugar fundamental ocupado pelo sonho na obra testemunhal de Primo Levi. Tal temática se desenvolverá em três movimentos: o sonho é a política da poesia; a poesia é o sonho da política; a política é a poesia do sonho.</p>Lucíola Freitas de Macêdo
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2019-12-212019-12-2113259310310.17851/1982-3053.13.25.93-103Al-Yahudu: os arquivos do exílio babilônico
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Documentos cuneiformes provenientes de Al-Yahudu permitem reconsiderar a vida material e as condições sociais das comunidades judaítas exiladas na Babilônia entre a conquista do Reino de Judá por Nabucodonosor II e a época persa. Os contratos revelam, igualmente, alguns elementos interessantes das formulações e negociações identitárias, culturais e religiosas, em um ambiente multiétnico e multicultural. O quadro difere consideravelmente daquele dos relatos bíblicos.Marcelo Rede
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2019-12-212019-12-21132510412010.17851/1982-3053.13.25.104-120Victor Klemperer e seu livro lti: a linguagem do Terceiro Reich
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<p class="Maaravi-Ttulo1">É um livro de teor testemunhal publicado em 1947 em Berlim. Tornou-se muito conhecido no Ocidente após a queda do Muro de Berlim. Publicado na antiga RDA não interessava ao regime comunista. Segundo Paola Traverso, os alemães passaram a valorizar a 'LTI' como forma de se desculpar junto aos judeus. Klemperer abandonou seu sentimento de alemanidade, após sofrer todas as injúrias impostas pelo nazismo.</p>Miriam Bettina Paulina Bergel Oelsner
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2019-12-212019-12-21132512113010.17851/1982-3053.13.25.121-130Arquivos de guerras: 1948, de Yoram Kaniuk. Uma ficção fundacional do Estado de Israel
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<p>Este artigo contempla a análise de <em>1948</em>, romance do escritor israelense Yoram Kaniuk (1930-2013). Antes, proporemos um comentário sobre a questão da diáspora judaica, bem como o seu fim e as proposições de Theodor Herzl (1860-1904), no seu ensaio de 1896, a saber, <em>O Estado Judeu. </em>Desse modo, será possível propor que o romance de Kaniuk se inscreve como uma ficção fundacional do Estado de Israel, na medida em que revisita a guerra de 1948 e as motivações que levaram a esse conflito, bem como as consequências para os povos envolvidos.</p>Rodrigo Vasconcelos Machado
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2019-12-212019-12-21132513114410.17851/1982-3053.13.25.131-144Literatura de testemunho, setenta anos depois
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<p class="Maaravi-Ttulo1">Lili Jaffe, Noemi Jaffe e Leda Cartum. Sobrevivente da <em>Shoah</em>, filha e neta. A publicação, em 2012, de <em>O que os cegos estão sonhando? </em>remexe, ainda uma vez, no delicado território do trauma resultante da tragédia e suas repercussões nos descendentes das vítimas; aqui, segunda e terceira gerações, de certa forma condenadas a viver sob o peso do trauma, da família traumatizada. A memória da vítima, registrada em forma de diário - mas, em desacordo com o usual, com o esperado pelo leitor, diário registrado após os fatos -, recoloca a questão da fidedignidade, da confiabilidade da memória, da relação entre os fatos “como ocorreram”, e seu retrabalho pelas lembranças, pelos desejos, pelos relatos de outros sobreviventes. Além do diário de Lili Jaffe, o livro contém reflexões de sua filha Noemi Jaffe e também um capítulo escrito por sua neta, Leda Cartum. O objetivo deste artigo é refletir sobre os desdobramentos da chamada “Literatura de testemunho”, setenta anos depois da barbárie nazista, bem como sua ressignificação pelos descendentes, que não viveram os fatos mas são, de alguma forma, afetados pela simples presença, efetiva ou simbólica, da vítima. Propõe-se, ainda, a conveniência da adoção, para apreciação de obras da “Literatura de testemunho”, do conceito de “gerações de escritos”, em função de sua distância temporal em relação aos fatos.</p><div> </div>Saul Kirschbaum
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2019-12-212019-12-21132514515810.17851/1982-3053.13.25.145-158Eichmann aos olhos de Arendt: distanciamento e divagações historiográficas
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<p>Com vistas a contribuir para as discussões acerca da imagem de Adolf Eichmann ilustrada no registro feito por Hannah Arendt em seu julgamento, apresentamos, em contraponto, depoimentos de sobreviventes judeus que, durante a Segunda Guerra Mundial, testemunharam ações de Eichmann que comprovam que ele conhecia o destino de milhões de judeus deportados para campos de concentração e extermínio – ao contrário do que relatou em seu julgamento. A partir deste recorte ilustrativo, são analisadas as características historiográficas dos registros de Arendt, notadamente em seu aspecto teorético, que se afastam de dados e fatos da realidade concreta, conforme vivenciado pelos próprios implicados configurando-se uma revisão de algumas contribuições da consagrada filósofa, as quais deixam entrever lacunas que distanciam a realidade de suas respectivas análises.</p>Sofia Débora Levy
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2019-12-212019-12-21132515917410.17851/1982-3053.13.25.159-174Estado Novo, ideologia e resistência: os judeus e o antissemitismo em Pernambuco
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<p class="Maaravi-Ttulo1">Este artigo centra-se na análise da questão judaica em Pernambuco durante o Estado Novo, considerando que a ditadura, com o seu nacionalismo exacerbado, possibilitou um terreno propício para o fortalecimento de construções discursivas e de ações políticas que reforçaram estereótipos já existentes no país, a exemplo do antissemitismo. No período analisado, a interventoria pernambucana coube a Agamenon Magalhães, que estabeleceu como missão principal de sua gestão disseminar os ideários estadonovistas, defendendo, inclusive, o antissemitismo existente no âmbito federal. Mas, a partir da documentação oficial, de registros de arquivos e de entrevistas realizadas com judeus, pudemos constatar que, a despeito do antissemitismo presente nas hostes governamentais, nos discursos de intelectuais e nos meios de comunicação, houve espaços consideráveis para que os judeus se estabelecessem no Estado e constituíssem uma comunidade ativa. O período em que o Brasil declara guerra ao Eixo e as mudanças que foram geradas em Pernambuco relacionadas aos judeus, também são objetos deste estudo.</p>Susan Lewis
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2019-12-212019-12-21132517518810.17851/1982-3053.13.25.175-188"They enjoyed the scent of his clothes blessed by his forefathers": The encounter of Rabbi Jacob Saphir with the Holy 'Sayeed' in Yemen
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<p class="Maaravi-Ttulo1">Although body odor is a completely natural feature, smells emanating from the human body or clothes have been perceived throughout history as a manifestation of one's spiritual world and moral identity. The current study discusses the encounter of Rabbi Jacob Saphir (1822-1886), a famous Jewish traveler, with honorable Muslim. During the event the followers of the holy man do not touch him but smell the special scent of his clothes. The unusual event illustrating the social significance of the odor emitted by distinguished figure's body or clothes among Muslims. It also demonstrates a new insight of Saphir concerning the meaning of body odors in Jewish scriptures.</p>Abraham Ofir Shemesh
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2019-12-212019-12-21132518919810.17851/1982-3053.13.25.189-198A discriminação sociolinguística dos judeos magrebinos
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<p class="Maaravi-Ttulo1">Por intermédio deste artigo, tratarei de demonstrar que grande parte do léxico árabe, usado no hebraico falado, provém, em sua grande maioria, do árabe falado pelos judeus do norte da África. Por outro lado tratarei de explicar por que estas estruturas linguísticas são consideradas como parte do registro baixo da língua e quase todas elas têm conotação negativa, relacionando esta realidade à posição social e cultural dos judeus falantes do árabe, ou seja, uma posição de marginalidade na sociedade israelense desde a chegada em massa dos imigrantes de países árabes. Analisando a penetração linguística destas palavras e a sua conotação negativa, podemos inferir que este fenómeno está diretamente relacionado a uma forma de discriminação sociocultural do falante.</p>Damian Alejandro Dzienciarsky
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2019-12-212019-12-21132519921210.17851/1982-3053.13.25.199-212Ensina-nos a contar os nossos dias: uma análise intertextual dos 120 anos da vida do homem na Bíblia Hebraica
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<p class="Maaravi-Ttulo1">O tempo de vida do homem bíblico é, idealmente, um conjunto de três ciclos completos de quarenta anos cada, totalizando cento e vinte anos. O cento e vinte é um número idealmente paradigmático, matematicamente versátil e com um grande conteúdo simbólico – convencionalmente perfeito. Assim, a vida transitória fixada na expectativa de cento de vinte anos do homem carnal e mortal encontra seu significado por intermédio da promessa de vida longa e produtiva, que cumpre o seu propósito divinamente determinado e tem como ápice a saciedade.</p>Manu Marcus HubnerSuzana Chwarts
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2019-12-212019-12-21132521323010.17851/1982-3053.13.25.213-230Lições práticas do Manual de Judaísmo Carioca segundo Paulo Blank
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<p class="Maaravi-Ttulo1">Além de se propor a dar conta de uma história de vida ou de parte dela, o romance de formação precisa se acomodar a uma série de outras classificações que, por vezes, são acopladas a uma ou mais categorias particulares. Assim é o romance <em>Mentch, a arte de criar um homem</em>,<em> </em>de Paulo Blank, que se propõe a englobar na formação do pequeno carioca Paulo todas as virtudes do ser judeu no Rio de Janeiro nos anos 50 do século passado, assim como as vivências típicas da cidade de então. Passível de ser abordado sob outras categorias, como romance da maturidade travestido de roupagem de <em>Bildungroman</em> ou como obra típica da cultura judaica, a apreciação do romance se presta a desentranhar aspectos do instigante universo judaico do Rio de Janeiro daquela época.</p>Nancy Rozenchan
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2019-12-212019-12-21132523124210.17851/1982-3053.13.25.231-242Methods of Talmud Study and Teaching at the Central Schools of Learning in 19th Century Eastern Europe and Germany
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<p class="Maaravi-Ttulo1">This article deals with the various methods of teaching the Babylonian Talmud, utilized at the central schools of Jewish learning in Eastern Europe and Germany about one hundred and fifty years ago. We shall present the various methods of teaching characteristic of these schools of learning and ways of teaching Talmud, features of the methods, from that period to the modern method in the first academic institutions in Berlin. The modern teaching method took the innovative form of academic research, which was taking its initial steps but in practice laid the foundations for academic research conducted to this day.</p>Uri Zur
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2019-12-212019-12-21132524326310.17851/1982-3053.13.25.243-263Salomon Ibn Gabirol
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Salomon Ibn GabirolCláudio Feldman
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2019-12-212019-12-21132526426710.17851/1982-3053.13.25.264-267Moisés e Josué no alto da montanha observam, perplexos, um cenário confuso na planície
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<p class="Maaravi-Ttulo1"> </p><div><p>Moisés e Josué no alto da montanha observam, perplexos, um cenário confuso na planície</p></div>Paulo Rosenbaum
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2019-12-212019-12-21132526827210.17851/1982-3053.13.25.268-272Entre-culturas: vivendo entre Brasil e Israel
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<p class="Maaravi-Ttulo1">Entre-culturas: vivendo entre Brasil e Israel</p>Raquel Teles Yehezkel
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2019-12-212019-12-21132527327510.17851/1982-3053.13.25.273-275A criação do texto literário: modos de escrever
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A criação do texto literário: modos de escreverAna Cecília Carvalho
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2019-12-212019-12-21132527628410.17851/1982-3053.13.25.276-284Dos segredos do ofício à pedra do sacrifício: breve reflexão sobre um poeta de pouca fé
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Dos segredos do ofício à pedra do sacrifício: breve reflexão sobre um poeta de pouca féFabio Weintraub
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2019-12-212019-12-21132528529410.17851/1982-3053.13.25.285-294Polônia judaica e Brasil: Segunda Guerra Mundial, antissemitismo, Justos entre as Nações
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<p class="Maaravi-Ttulo1">Polônia judaica e Brasil: Segunda Guerra Mundial, antissemitismo, Justos entre as Nações</p><p class="Maaravi-Autor"> </p>Israel Blajberg
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2019-12-212019-12-21132529530510.17851/1982-3053.13.25.295-305O escritor e o limiar
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O escritor e o limiarLucius de Mello
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2019-12-212019-12-21132530631710.17851/1982-3053.13.25.306-317Livro
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<img src="/public/site/images/lyslei/25_Estante_Maaravi1.jpg" alt="" />Estante Maaravi
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2019-12-212019-12-211325A arca de Noé
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<p>A arca de Noé</p>Adam GrzybowskiLuis Goldman
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2019-12-212019-12-21132531810.17851/1982-3053.13.25.318Segundo dia
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Segundo diaAdam GrzybowskiLuis Goldman
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2019-12-212019-12-21132531910.17851/1982-3053.13.25.319Desjejum
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<p class="Maaravi-Ttulopoema">Desjejum</p>Alfredo Schechtman
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2019-12-212019-12-21132532010.17851/1982-3053.13.25.320Olga
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<p>Olga</p>Desirée Garção Puosso
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2019-12-212019-12-21132532110.17851/1982-3053.13.25.321A marcha do mal (ou a pequenina)
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<p>A marcha do mal (ou a pequenina)</p>Juliano Klevanskis
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2019-12-212019-12-21132532210.17851/1982-3053.13.25.322Os versos e as falenas bêbadas: Mil sóis, de Primo Levi
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<p>Resenha a: LEVI, Primo. <em>Mil sóis</em>, poemas escolhidos. Trad. Maurício Santana Dias. São Paulo: Todavia, 2019.</p>Filipe Amaral Rocha de Menezes
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2019-12-212019-12-21132532332710.17851/1982-3053.13.25.323-327Coração museu
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<p>Resenha a: AMICHAI, Yehuda. <em>Terra e paz:</em> antologia poética. Organização e tradução: Moacir Amâncio. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2018. 183p.</p>Luiz Lopes
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2019-12-212019-12-21132532833310.17851/1982-3053.13.25.328-333Bechatzar Hatzilim (No pátio dos nobres)
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<div>Tradução: Gabriel Steinberg</div><div> </div>Yaacov Steinberg
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2019-12-212019-12-21132533434810.17851/1982-3053.13.25.334-348