Il labirinto e l’artista. La sfinge e la statua nelle Lezioni di Estetica di G.W.F. Hegel
Resumo
Abstract: L’obiettivo del testo è quello di presentare la lettura che G.W.F. Hegel (1770- 1831) offre dell’arte dell’antico Egitto, in particolare delle piramidi e della sfinge. I colossali monumenti funerari e il mostro mitológico sarebbero, secondo l’interpretazione di Hegel, espressioni dello spirito e del popolo egizio, della sua cultura, della sua, della religione e del modo di vivere e sentire. In un secondo passo analizzeremo come Hegel usa il mito dell’enigma della sfinge per esemplificare la “superiorità” razionale dei greci in relazione all’antico Egitto. Si vedrà come, in ultima analisi, l’arte greca non è solo l’espressione di una luminosa razionalità conciliata con sé stessa.
Parole chiave: piramidi; sfinge; scultura; Hegel; Edipo.
Resumo: O objetivo do texto é o de, primeiramente, apresentar a leitura que G.W.F. Hegel (1770-1831) faz da arte do Antigo Egito, em particular das pirâmides e da esfinge. Os colossais monumentos funerários e a imagem mitológica seriam, conforme a interpretação do filósofo alemão, expressões do espírito e do povo egípcio, da sua cultura, da religião e do modo de viver e sentir. Em segundo lugar, analisar-se-á como Hegel usa o mito do enigma posto pela esfinge e resolvido por Édipo para exemplificar a “superioridade” racional dos gregos, em particular da arte grega em relação à do Antigo Egito. Ver-se-á como, em última análise, a arte grega também não é apenas expressão de uma luminosa racionalidade conciliada consigo mesma.
Palavras-chaves: pirâmides; esfinge; escultura; Hegel; Édipo.
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PDF (Italiano)Referências
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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.13.2.215-224
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