Mentes - artes - redes - núvens

e.m. de melo e castro

Resumo


A mente inventa o pensamento. A rede difunde a informação. Asartes o que farão? A núvem absorve pensamento, arte e informação,transformando-os em qualquer coisa que não sabemos ainda o que é, masnão é de ninguém. A totalidade de todas as informações transmitidas emtodas as direções, em todas as redes e em todos os momentos, passados, presentese futuros, por meios electrônicos desmaterializados, constituiu-se numa núvemplural que provávelmente não tem começo nem fim, mas que existe e é “acessável”por qualquer ser humano devidamente equipado ciberneticamente e por issotrnasformado em ciborgue. Assim, o nosso “agora” é complexo e uma estéticada complexidade é não só possível, como necessária para entendermos maisprofunda e eficazmente a enorme variedade de imagens com que os dispositivostecnológicos nos vêm cada vez mais capacitando e transformando a nossasensibilidade e percepção. Neste artigo serão dados e discutidos vários tipos deinvenção artística e poética que poderão ser considerados como exemplos dessacomplexidade a que agora já não poderemos escapar, tentando avaliar tambémas suas conseqüências e as perspectivas futuras.

Palavras-chave


Mente; Arte; Rede; Nuvem; Ciborgue; Múltiplo; Complexo; Performance; Live-cinema; Fim; Futuro.

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.20.2.91-108

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O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira
ISSN 0102-4809 (impressa) / ISSN  2358-9787 (eletrônica)

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