[V1danar + (se) + (prep) + V2infinitivo] à luz da Gramática de Construções e da Gramática Cognitiva
Resumo
Texto completo:
PDFReferências
BOAS, H. C. Cognitive Construction Grammar. In: HOFFMANN, T.; TROUSDALE, G. (Ed.). The Oxford Handbook of Construction Grammar. Oxford: Oxford University Press, 2013. p. 233-254.
BROCCIAS, C. Cognitive Grammar. In: HOFFMANN, T; TROUSDALE, G. The Oxford Handbook of Construction Grammar. Oxford: Oxford University Press, 2013. p. 149-162.
FERRARI, L. Introdução à Linguística Cognitiva. São Paulo: Contexto, 2011.
FILLMORE J.; KAY, P.; O’CONNOR, M. C. Regularity and idiomaticity in grammatical constructions: the case of let alone. Language, [S.l.], v. 64, n. 3, p. 501-538, 1988.
GOLDBERG, A. E. Constructions at work: The nature of generalization in language. Oxford: Oxford University Press, 2006.
GOLDBERG, A. E. Constructions: a construction grammar approach to argument structure. Chicago: The University of Chicago Press, 1995.
HEINE, B. Cognitive foundations of grammar. New York; Oxford: Oxford University Press, 1997.
HEINE, B.; CLAUDI, U.; HÜNNEMEYER, F. Grammaticalization: a conceptual framework. Chicago and London: The University of Chicago Press, 1991.
HOPPER, P. On some priciples of grammaticization. In: TRAUGOTT, E. C.; HEINE, B. (Org.). Approaches to grammaticalization. Amsterdan: Jonhn Benjamins, 1991. p. 17-36.
JESUS, I. T. de. As construções condicionais universais proverbiais no Português do Brasil. In: MIRANDA, N. S.; SALOMÃO, M. M. M. (Org.). Construções do Português do Brasil: da gramática ao discurso. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.
KAY, P.; FILLMORE, C. J. Grammatical constructions and linguistic generalizations: The What’s X Doing Y? construction. Language, [S.l.], n. 75, p. 1-33, 1999.
KÖVECSES, Z. Metaphor: A Practical Introduction. New York: Oxford University Press, 2010.
LAKOFF, G. Women, fire, and dangerous things: what categories reveal about the mind. Chicago: The University of Chicago Press, 1987.
LAKOFF, G.; JOHNSON, M. Metaphors we live by. Chicago: The University of Chicago Press, 1980.
LANGACKER, R. Foundations of cognitive grammar. Stanford: Stanford University Press, 1997.
PAULA, T. F. de. Estudo do processo de gramaticalização do verbo DANAR para marcação de aspecto no Português Brasileiro. 2014. 90 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014.
PAULA, Thaís F. de. Estudo do processo de gramaticalização do verbo DANAR para marcação de aspecto no Português Brasileiro. Dissertação (Mestrado em Linguística Teórica e Descritiva) - Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014.
SALOMÃO, M. M. M.; MIRANDA, N. S. (Org.). Construções do Português do Brasil: da gramática ao discurso. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009.
SIGILIANO, N. S. Evidências translinguísticas da metáfora de movimento na construção de aspecto inceptivo. Linguística, Rio de Janeiro, v. 8, p. 33-48, 2012.
SIGILIANO, N. S. O telefone tocô eu peguei e: quem tá falano? A polissemia do verbo PEGAR. 2008. 133 f. Dissertação (Mestrado em Letras - Linguística) - College of Letters, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2008.
SILVA, A. S. O sentido múltiplo: polissemia, semântica e cognição. In: FELTES, H. P. de M. (Ed.). Produção de Sentido: Estudos transdisciplinares. São Paulo, Caxias do Sul: Editora a Universidade de Caxias do Sul, 2003. p. 91-115.
DOI: http://dx.doi.org/10.17851/2317-4242.9.0.14-23
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Revele: Revista Virtual dos Estudantes de Letras
ISSN 2317-4242 (eletrônica)
Licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.