O Semi-simbolismo na Dança
Resumo
Ha textos em que o plano da expressão funciona apenas como veículo do conteúdo, mas em outros casos o plano da expressão passa a fazer sentido e ser objeto de estudo quando há uma relação entre uma forma de expressão e uma forma de conteúdo.
Para a semiótica francesa, essa relação entre o plano de conteúdo e o plano da expressão é chamada de semi-simbólica e é arbitrária porque é sempre fixada em determinado contexto. Por ser um caso particular de comunicação gestual (visual-auditiva) a dança
se expressa sincreticamente e vai relacionar em seu percurso gerativo de sentido o plano da expressão e o plano do conteúdo constituindo sistemas semi-simbólicos. O Objetivo desse artigo é promover uma aproximação entre a Dança e a Semiótica focalizando o sistema semi-simbólico sob a luz da semiótica francesa.
Como aplicação, fazemos uma pequena análise do espetáculo de dança Le Sacre du Printemps de Pina Bausch.
Para a semiótica francesa, essa relação entre o plano de conteúdo e o plano da expressão é chamada de semi-simbólica e é arbitrária porque é sempre fixada em determinado contexto. Por ser um caso particular de comunicação gestual (visual-auditiva) a dança
se expressa sincreticamente e vai relacionar em seu percurso gerativo de sentido o plano da expressão e o plano do conteúdo constituindo sistemas semi-simbólicos. O Objetivo desse artigo é promover uma aproximação entre a Dança e a Semiótica focalizando o sistema semi-simbólico sob a luz da semiótica francesa.
Como aplicação, fazemos uma pequena análise do espetáculo de dança Le Sacre du Printemps de Pina Bausch.
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ISSN 2317-0247