Negatividade e crítica de arte no romantismo alemão: Agamben e Benjamin
Resumo
Texto completo:
PDFReferências
AGAMBEN, Giorgio. A comunidade que vem. Trad. António Guerreiro. Lisboa: Ed. Presença, 1993.
AGAMBEN, Giorgio. A linguagem e a morte: um seminário sobre o lugar da negatividade. Trad. Henrique Burigo. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.
AGAMBEN, Giorgio. O homem sem conteúdo.. Trad. Cláudio de Oliveira. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012.
BENJAMIN, Walter. O conceito de crítica de arte no romantismo alemão. Trad. Márcio Seligmann-Silva. São Paulo: Iluminuras, 2011.
BENJAMIN, Walter. Escritos sobre mito e linguagem. Trad. Susana Kapff e Ernani Chaves. São Paulo: Editora 34, 2011.
CAVENDISH, Sueli. O homem sem conteúdo. In: PUCHEU, Alberto (Org.). Nove abraços no inapreensível: filosofia e arte em Giorgio Agamben. Rio de Janeiro: Beco do Azougue: FAPERJ, 2008.
PUCHEU, Alberto. Giorgio Agamben: poesia, filosofia, crítica. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2010.
SCHLEGEL, Friedrich. O dialeto dos fragmentos. Trad. Márcio Suzuki. São Paulo: Iluminuras, 1997.
SEDLMAYER, Sabrina. O pensamento crítico de Giorgio Agamben e sua contribuição para os estudos literários. Revista FronteiraZ, São Paulo, n. 7, dezembro de 2011.
SUZUKI, Márcio. A gênese do fragmento In: SCHLEGEL, Friedrich. O dialeto dos fragmentos. Trad. Márcio Suzuki. São Paulo: Iluminuras, 1997.
DOI: http://dx.doi.org/10.17851/2179-8478.0.5.53-59
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Cadernos Benjaminianos
ISSN 2179-8478 (eletrônica)
Licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.