Le mythe et les figures dans «La Peau de Chagrin» de Balzac

Dilma Castelo Branco Diniz

Resumo


Resumo: Como Balzac afirma que tudo em La Peau de Chagrin é “mito e figura”, esse ensaio tenta aclarar essa asserção, sobretudo através de dois trechos do livro: o diálogo entre o protagonista e o antiquário, no princípio da narrativa, e o epílogo.
Palavras-chave: Literatura francesa; Honoré de Balzac; La Peau de Chagrin; mito; figura.

Résumé: Comme Balzac affirme que tout dans La Peau de Chagrin est “mythe et figure”, cet essai tente d’éclairer cette assertion, notamment à travers deux passages du livre: le dialogue entre le protagoniste et l’antiquaire, au début du récit, et l’épilogue.
Mots-clés: Littérature française; Honoré de Balzac; La Peau de Chagrin; mythe; figure.

Keywords: French literature; Honoré de Balzac; La Peau de Chagrin; myth; figure.

Texto completo:

PDF

Referências


BALZAC, Honoré de. La Peau de chagrin. Paris: Ed. de la Nouvelle Revue Française, 1937.

BARTHES, Roland. Mythologies. Paris: Seuil, 1970.

BAUDELAIRE, Charles. Exposition Universelle-1855. Beaux-arts. Curiosités Esthétiques. Oeuvres Completes. Paris: Louis Conard, 1923.

KOTHE, Flávio R. Para ler Benjamin. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.

MITTERAND, Henri (Collection). Littérature XIXe siècle. Textes et Documents. Paris: Nathan, 1989.

OWENS, Craig. O impulso alegórico: para uma teoria do pós-modernismo. Crítica - Revista do Pensamento Contemporâneo. Lisboa, Editorial Teorema, maio 1989.

PICON, Gaëtan. Balzac par lui-même. Paris: Seuil, 1957.

TODOROV, T. Introdução à literatura fantástica. São Paulo: Perspectiva, 1975.




DOI: http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.4.0.33-40

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 1999 Dilma Castelo Branco Diniz