Entre o cárcere e o refúgio: a memória em Sôbolos rios que vão, de António Lobo Antunes

Rebeka Leite Fuks

Resumo


Este artigo possui como objeto de estudo a representação da memória presente no livro Sôbolos rios que vão, de António Lobo Antunes (2010). A memória, despertada pelo medo da morte, traz à tona o menino que algum dia o senhor Antunes foi: o Antoninho. Contando com a contribuição de teóricos como Bachelard, Freud e Halbwachs, analisaremos trechos específicos do romance e procuraremos confrontar o texto antuniano obtendo dele múltiplos olhares.

The focus of this study is the representation of memories in Sôbolos Rios Que Vão (ANTUNES, 2010). Fear of death brings forth the memory of the boy he once was: little Antoninho. Employing theories from Bachelard, Freud and Halbwachs, we analyze specific sections of the book and obtain multiple perspectives of the text of António Lobo Antunes.


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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.33.49.119-144

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Direitos autorais 2013 Rebeka Leite Fuks

Revista do Centro de Estudos Portugueses
ISSN 1676-515X (impressa) / ISSN 2359-0076 (eletrônica)

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