Cartas da janela (Imagem)

Manlio Speranzini

Resumo


Não há mais o que esclarecer a não ser apontar os caminhos e, se o resultado final não guarda qualquer lucidez, é porque, de outro modo, não seria coerente com aquilo de que se trata: a insensatez. O trampolim e a areia movediça da pesquisa foi Como viver junto, de Roland Barthes – livro que não é livro, mas Infratexto – um estado de discurso que precede o texto (Éric Marty). O ensaio aqui assume o Não Método explicado por Barthes como, entre outras coisas, um tratado excêntrico de possibilidades, um titubear entre blocos de saber.

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.21.2.254-265

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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)


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