Language and Humour in Charles Dickens’s Little Dorrit

Sophia Celina Diesel

Resumo


A linguagem de Charles Dickens evoluiu durante toda a sua carreira, caracteristicamente tornando-se mais sofisticada em seus romances posteriores tais como Little Dorrit. Considerado amplamente pela crítica e público como mais sérios e calculadamente mais sombrios do que os sucessos anteriores estes romances estão tão cheios de sarcasmo e humor negro quanto de assuntos graves. A diferença é que o humor também se tornou mais sofisticado e mordaz. Este ensaio discute, juntamente os principais críticos da obra de Dickens, como o Professor John Carey da Universidade de Oxford, autor de The Dark Effigy: a study of Dickens’s imagination, a violência implicada pelo autor no humor ácido de sua linguagem madura e como esse humor é produzido em acordo com as falhas de comunicação e os diálogos obstruídos dos personagens de Little Dorrit. A comunicação problemática deles produz um fluxo de energia atrofiado que condiz com o tema de prisão do romance, impossibilitando-os de serem livres e felizes sem ao menos poderem identificar as causas do problema na também atrofiada sociedade Vitoriana.

Texto completo:

PDF (English)


DOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.23.3.154-169

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)


Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.