como se fosse a crítica: uma correspondência para Ana Martins Marques
Resumo
Bilhete: Leitor, se quiser vasculhar essa carta, você precisará ter a permissão da Ana Martins Marques. Escrevi para ela pensando em conversar um pouco sobre como se fosse a casa (2017) e tentei abordar alguns assuntos que me chamam a atenção na poética da autora. Eu estava aqui, no Edifício JK, em Belo Horizonte, e fiquei comparando os textos da poetisa e determinados aspectos do prédio de Niemeyer, local em que Ana e eu, migrantes, moramos por algum tempo. Também fiquei refletindo sobre o modo de a escritora desenvolver a musicalidade nos enjambements de seus versos, além de notar que a sua obra mais recente está em diálogo com as anteriores A vida submarina (2009), Da arte das armadilhas (2011) e O livro das semelhanças (2015). Enfim, ainda há nessas páginas fotos pessoais e assuntos delicados. Conto com a sua discrição. Um abraço.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.26.3.122-138
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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)
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