Parafusos, relógios e cartomantes: gênero e representação em A hora da estrela, de Clarice Lispector
Resumo
Análise do livro A hora da estrela (1977), de Clarice Lispector, a partir da
comparação entre algumas das personagens do romance, cuja resistência à
determinação pode ser vista como uma alegoria da falibilidade de toda
representação e, portanto, um convite à revisão permanente dos juízos que
compõem os estudos de gênero.
comparação entre algumas das personagens do romance, cuja resistência à
determinação pode ser vista como uma alegoria da falibilidade de toda
representação e, portanto, um convite à revisão permanente dos juízos que
compõem os estudos de gênero.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.17.2.199-108
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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)
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