A prosa de Mário de Andrade, poeta
Resumo
O presente artigo advoga a hipótese de que o polígrafo Mário de Andrade, embaixador da modernidade, pretendeu uma obra em prosa de grande fôlego, que seria sua obra-prima, jamais realizada devido ao acúmulo de funções do escritor. Oportunamente, são ainda exploradas as especificidades dos discursos poético e prosaico.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.19.1.140-160
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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)
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