A independência é um modo de produção
Resumo
A forma do livro se modifica continuamente, seja no plano diacrônico seja no sincrônico. Tanto quanto ele, os modos de editar são múltiplos e fluídos no que diz respeito às técnicas de impressão, trato com a linguagem, relações de trabalho e comerciais, distribuição etc. A partir de quais critérios, então, estabelecer uma diferenciação entre um modo padrão de edição e modos independentes? Haveria questões e valores que pautariam um modo e não outro? Poderíamos ainda, mais profundamente, estabelecer semelhanças entre modos de trabalho e produtos finais às vezes tão distintos quanto um best-seller e um livreto mimeografado? Neste artigo buscamos alguns parâmetros para pensar a edição independente, indo na direção da economia do livro, mas, principalmente, no modo de se organizar cada etapa de sua cadeia produtiva.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.22.3.78-89
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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)
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