Revivendo a culpa e o desamparo: resenha de Uma jornada como tantas, de Francisco J. C. Dantas

Pedro Barbosa Rudge Furtado

Resumo


Buscamos, nesta breve resenha, investigar a construção de três afetos inerentemente intrincados - a culpa, o desamparo e a melancolia - por meio do discurso memorialista do narrador-personagem no novo romance de Francisco J.C. Dantas, Uma jornada como tantas. Para isso, fizemos uso de um livro de Luiz Costa Lima (2006) acerca da memória e textos sobre o sofrimento psíquico, sobretudo de Sigmund Freud (1986) e de Maria Rita Kehl (2013).

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.26.1.350-354

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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)


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