TRADUÇÃO, REPRESENTAÇÃO E MEMÓRIA: INTERSEÇÕES BABÉLICAS
Resumo
Partindo da metáfora da torre de Babel, apresentada por Jacques Derrida, na obra Torres de Babel, que contempla a ideia do “não acabamento, [da] impossibilidade de contemplar, de totalizar, de saturar, de acabar qualquer coisa”, quando discorre sobre os limites interpostos ao ato de traduzir, pretendo refletir, neste artigo, sobre o estatuto da memória e da representação como noções que contêm em si mesmas duplos antagônicos – não excludentes – (tal como a ideia de phármakon também discutida por Derrida; a de olvido, por Ricœur e a de representação, por Foucault).
Texto completo:
PDFDOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.14.0.81-87
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.